A condição humana deveria ser aquilo que nos define, a nossa singularidade única, aquilo que nos identifica em última instância. No entanto, a nossa unidade está no plural: o ser humano é uma amálgama de emoções, pensamentos, culturas e religiões e foi na tentativa nada fácil de expressar esta ideia que o artista Brendan Lee Satish Tang desenvolveu o seu trabalho. Leia mais: http://obviousmag.org/archives/2010/01/ceramica_brendan_tang.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+OBVIOUS+%28o+b+v+i+o+u+s%29#ixzz0cYAvjlnb
Agora meu texto:
As formas de expressão artísticas jamais terão um limite, sempre haverá quem invente uma nova forma de mostrar a emoção e a criatividade das pessoas ou, as nuances e emoções contidas nas coisas da natureza.
E quando se achar que chegamos na fronteira limite alguém irá recriar sobre o passado, na falta de uma ideia melhor, e isso irá ampliar a fronteira e assim sucessivamente.
Não quer dizer que o que será criado seja sempre belo ou apreciável mas será minimamente inédito.
Assim Bredan, o criador das peças acima, caminhou sobre o território virgem do futuro de costas olhando para o passado. Não acho o resultado a coisa mais linda deste mundo, mas acho muito interessante e sutilmente revolucionário.
Não é minha praia, Vitório. Mas gostei de ter conhecido.
ResponderExcluir